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CANTINHO DAS CRIANÇAS
CANTINHO DAS CRIANÇAS


Linda noite. O que eu posso fazer se não consigo ficar longe de você ? - Recados e Imagens para orkut, facebook, tumblr e hi5sorocaba & cia 


 

UM DIA NÃO TÃO MAGICO

Mais uma noite no    circo.

Cheiro de pipoca no ar.E vem palhaço,cachorrinho     que dança...globo da moorrteee!!! E a tão esperada atração:

 

 

Juan,o    mágico!!!

Aplausos e mais    aplausos!!Entra junto a ajudante do mágico,uma linda     bailarina.

E sai coelho da cartola,

 

 moeda    de dentro do nariz, lenços vermelhos,verdes esvoaçam pelos ares...

e agora o mais esperado a bailarina entra em uma     caixa e Juan em um toque de vara faz com que ela apareça sentada no    trapézio.

-Respeitável público    muito silêncio e concentração!!     

Entre    na caixa Valeska.

Devagarinho fecha    fortemente a caixa e começa a contar:1,2 e 3...chiiiii,o mágico esqueceu a    palavra.De novo:1,2 e 3...      

De repente tudo fica parado e como um vendaval,Juan vai parar em um     planeta onde outros mágicos haviam esquecido também as palavras mágicas.     Muito nervosos,caminhavam de um lado para outro balbuciando palavras que     nem de longe lembravam a palavra mágica!

A    noite acontecia a reunião onde todos tentavam ajudar-se para    retornarem aos seus circos,e naquela noite não foi diferente Juan também    participou!

Mas que nada,apesar dos esforços ninguém conseguia.     Juan voltava para casa e ainda choveu tanto que o seu topete de mágico    foi por água abaixo.

Espirrando muito foi ao banheiro secar seu corpo e     ajeitar seu topete.

Lá estava ele olhando    para o espelho,

Logo atrás uma caixa retangular     onde estava escrita a palavra mágico,que Juan ao ler olhando para o espelho,fez sacudir e explodir o planeta dos Mágicos Esquecidos e num    passe de mágica como se o tempo tivesse parado.

Lá estava ele no palco e     Valeska balançando no trapézio, ele havia descoberto a palavra mágica!!

    Você sabe qual é?

Leia e descubra,ela    está no texto!

                                      

História da mamãe Ana Maria

 

 

            

          


 


        


A Princesa e o Sapo

 
 Histórias Infantil A Princesa e o Sapo
Era uma vez uma bondosa princesa muito bonita, que vivia num reino muito distante. Um dia, sem querer, a princesa deixou cair uma bola dentro de um lago. Pensando que a bola estivesse perdida, começou a chorar. — Princesa, não chore. Vou devolver a bola para você. — disse um sapo. — Pode fazer isso? – perguntou a princesa. — Claro, mas, só farei em troca de um beijo. A princesa concordou. Então, o sapo apanhou a bola, levou-a até os pés da princesa e ficou esperando o beijo. Mas, a princesa pegou a bola e correu para o castelo. O sapo gritou: — Princesa, deve cumprir a sua palavra! O sapo passou a perseguir a princesa em todo lugar. Quando ia comer, lá estava o sapo pedindo a sua comida. O rei, vendo sua filha emagrecer, ordenou que pegassem o sapo e o levassem de volta ao lago. Antes que o pegassem, o sapo disse ao rei: — Ó, Rei, só estou cobrando uma promessa. — Do que está falando, sapo? Disse o rei, bravo. — A princesa prometeu dar-me um beijo depois que eu recuperasse uma bola perdida no lago. O rei, então, mandou chamar a filha. O rei falou à filha que uma promessa real deveria ser cumprida. Arrependida, a princesa começou a chorar e disse que ia cumprir a palavra dada ao sapo. A princesa fechou os olhos e deu um beijo no sapo, que logo pulou ao chão. Diante dos olhos de todos, o sapo se transformou em um belo rapaz com roupas de príncipe. Ele contou que uma bruxa o havia transformado em sapo e somente o beijo de uma donzela acabaria com o feitiço. Assim, ele se apaixonou pela princesa e a pediu em casamento. A princesa aceitou. Fizeram uma grande festa de casamento, que durou uma semana inteira. A princesa e o príncipe juntaram dois reinos e foram felizes para sempre.

 

Branca de Neve e os Sete Anoes

 
História Infantil, Branca de Neve e os sete Anões
 
 
Há muito tempo, num reino distante, viviam um rei, uma rainha e sua filhinha, a princesa Branca de Neve. Sua pele era branca como a neve, os lábios vermelhos como o sangue e os cabelos pretos como o ébano. Um dia, a rainha ficou muito doente e morreu. O rei, sentindo-se muito sozinho, casou-se novamente. O que ninguém sabia é que a nova rainha era uma feiticeira cruel, invejosa e muito vaidosa. Ela possuía um espelho mágico, para o qual perguntava todos os dias: — Espelho, espelho meu! Há no mundo alguém mais bela do que eu? — És a mais bela de todas as mulheres, minha rainha! — respondia ele. Branca de Neve crescia e ficava cada vez mais bonita, encantadora e meiga. Todos gostavam muito dela, exceto a rainha, pois tinha medo que Branca de Neve se tornasse mais bonita que ela. Depois que o rei morreu, a rainha obrigava a princesa a vestir-se com trapos e a trabalharna limpeza e na arrumação de todo o castelo. Branca de Neve passava os dias lavando, passando e esfregando, mas não reclamava. Era meiga, educada e amada por todos.
Um dia, como de costume, a rainha perguntou ao espelho: — Espelho, espelho meu! Há no mundo alguém mais bela do que eu? — Sim, minha rainha! Branca de Neve é agora a mais bela! A rainha ficou furiosa, pois queria ser a mais bela para sempre. Imediatamente mandou chamar seu melhor caçador e ordenou que ele matasse a princesa e trouxesse seu coração numa caixa. No dia seguinte, ele convidou a menina para um passeio na floresta, mas não a matou. — Princesa, — disse ele — a rainha ordenou que eu a mate, mas não posso fazer isso. Eu a vi crescer e sempre fui leal a seu pai. — A rainha?! Mas, por quê? — perguntou a princesa.
— Infelizmente não sei, mas não vou obedecer a rainha dessa vez. Fuja, princesa, e por favor não volte ao castelo, porque ela é capaz de matá-la! Branca de Neve correu pela floresta muito assustada, chorando, sem ter para onde ir. O caçador matou uma gazela, colocou seu coração numa caixa e levou para a rainha, que ficou bastante satisfeita, pensando que a enteada estava morta. Anoiteceu. Branca de Neve vagou pela floresta até encontrar uma cabana. Era pequena e muito graciosa. Parecia habitada por
crianças, pois tudo ali era pequeno. A casa estava muito desarrumada e suja, mas Branca de Neve lavou a louça, as roupas e varreu a casa. No andar de cima da casinha encontrou sete caminhas, uma ao lado da outra. A moça estava tão cansada que juntou as caminhas, deitou-se e dormiu. Os donos da cabana eram sete anõezinhos que, ao voltarem para casa, se assustaram ao ver tudo arrumado e limpo. Os sete homenzinhos subiram a escada e ficaram muito espantados ao encontrar uma linda jovem dormindo em suas camas. Branca de Neve acordou e contou sua história para os anões, que logo se afeiçoaram a ela e a convidaram para morar com eles. O tempo passou... Um dia, a rainha resolveu consultar novamente seu espelho e descobriu que a princesa continuava viva. Ficou furiosa. Fez uma poção venenosa, que colocou dentro de uma maçã, e transformou-se numa velhinha maltrapilha. — Uma mordida nesta maçã fará Branca de Neve dormir para sempre — disse a bruxa. No dia seguinte, os anões saíram para trabalhar e Branca de Neve ficou sozinha.
Pouco depois, a velha maltrapilha chegou perto da janela da cozinha. A princesa ofereceu-lhe um copo d’água e conversou com ela. — Muito obrigada! — falou a velhinha — coma uma maçã... eu faço questão! No mesmo instante em que mordeu a maçã, a princesa caiu desmaiada no chão. Os anões, alertados pelos animais da floresta, chegaram na cabana enquanto a rainha fugia. Na fuga, ela acabou
caindo num abismo e morreu.
Os anõezinhos encontraram Branca de Neve caída, como se estivesse dormindo. Então colocaram-na num lindo caixão de cristal, em uma clareira e ficaram vigiando noite e dia, esperando que um dia ela acordasse.
Um certo dia, chegou até a clareira um príncipe do reino vizinho e logo que viu Branca de Neve se apaixonou por ela. Ele pediu aos anões que o deixassem levar o corpo da princesa para seu castelo, e prometeu que velaria por ela. Os anões concordaram e, quando foram erguer o caixão, este caiu, fazendo com que o pedaço de maçã que estava alojado na garganta de Branca de Neve saísse por sua boca, desfazendo o feitiço e acordando a princesa. Quando a moça viu o príncipe, se apaixonou por ele. Branca de Neve despediu-se dos sete anões e partiu junto com o príncipe para um castelo distante onde se casaram e foram felizes para sempre.


      

As Aventuras de Piu-Piu

 
As Aventuras de Piu-Piu, História  infantil para crianças Piu Piu
Piu-Piu, assim que saiu da casca, mostrou-se curioso e destemido.
Mamãe galinha, bastante sábia, percebeu que aquele filho precisava de alguns conselhos: – Filho, não se afaste de seus irmãos. Juntos vocês poderão se defender melhor do perigo.
Ao falar “perigo”, mamãe galinha se referia ao gato Miau-Miau. Piu-Piu,porém, não temia nada, queria conhecer o mundo. E numa manhã, enquanto sua família dormia, deixou o ninho e foi passear pelo quintal. – Olá, senhor Galo! — cumprimentou o pintinho, impressionado com a altivez e com o tom forte da voz do galo. Querendo ver mais, Piu-Piu continuou seucaminho, até que encontrou o senhor Pato, que lhe disse:
 
– Volte para junto de sua mãe, você é muito pequeno para estar sozinho. Piu-Piu nem ligou, continuou a passear sem perceber que um par de olhos brilhantes o observava, enquanto tentava conversar com uma minhoca. Mas a minhoca, assustada com o pintinho, procurou se esconder, e Piu-Piu a puxava. Nesse instante, o gato, o dono dos olhos, pulou sobre Piu-Piu. De repente, o senhor Pato que estivera vigiando o pintinho, apareceu e começou a bater em Miau-Miau. Olhou para Piu-Piu,e falou, muito bravo: — Vá para casa e só se separe de sua mãe quando for maior e puder se defender…

Os Tres Porquinhos


 

 
Os Tres Porquinhos História infantil para crianças
Era uma vez, 3 porquinhos que viviam na floresta, cada um na casa que construiu. Os dois mais novos só pensavam em brincar e não gostavam de trabalhar. Um fez a casa de palha e o outro de madeira, o mais velho que era trabalhador fez uma casa de tijolo e cimento, que lhe dava segurança. Os mais novos aziam troça dele, que levava o tempo todo a trabalhar e não brincava.
Certo dia, o lobo pareceu e cada um fugiu para sua casa, o lobo aproximou-se da casa de palha e começou a soprar com tanta força que o telhado e as paredes foram para o ar. O porquinho correu para a casa do outro irmão, o lobo voltou a soprar com tanta força, que depressa derruboua madeira. Os dois porquinhos, assustados correram para casa do irmão mais velho. E o lobo furioso voltou a soprar, mas desta vez não conseguiu derrubar a casa de tijolos e acabou por se ir embora. Os dois porquinhos aprenderam a lição, primeiro trabalhar e depois brincar. E foram felizes para sempre.

IMAGENS INFANTIS

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